6. Por isso, pedimos a Tito que fosse agora ter convosco para vos ajudar a completar a obra de generosidade do modo como a tinha começado.
7. Assim como têm de tudo com abundância: fé, dom da palavra, sabedoria, boa vontade e amor para connosco que abundem também nesta graça.
8. Isto não é uma ordem que vos dou. Mas é para verificar se o vosso amor é verdadeiro, comparando-o com o entusiasmo dos outros.
9. Conhecem bem o amor de nosso Senhor Jesus Cristo que, sendo rico, se fez pobre por vossa causa, para que vocês pudessem tornar-se ricos pela sua pobreza.
10. Nisto dou-vos a minha opinião. A generosidade fica-vos bem, uma vez que já o ano passado fizeram o mesmo peditório e foram os primeiros a sugerir a ideia.
11. Procurem agora fazer o melhor possível, cada um conforme as suas posses. E que a boa vontade em o realizar corresponda à prontidão que mostram em fazer os planos.
12. Pois é por aquilo que cada um tem e não por aquilo que não tem que Deus mede a boa vontade de quem oferece.
13. Também não digo que vão fazer bem a outros, a ponto de passarem dificuldades. O que tem de haver é equilíbrio.
14. Aquilo que neste momento vos sobra que sirva para compensar o que lhes falta a eles, para que o que eles têm em abundância compense o que vos faz falta. É assim que se faz o equilíbrio,
15. como diz a Sagrada Escritura: Ao que tinha muito, não lhe sobrou e ao que tinha pouco, nada lhe faltou .
16. Bendito seja Deus que deu também a Tito a mesma dedicação que eu tenho por vós.