52. Fortificou também as cidades de Bet-Sur e Guézer e a cidadela de Jerusalém, e lá colocou soldados e armazenou mantimentos.
53. Mandou ainda tomar como reféns os filhos dos governantes do país e prendeu-os na cidadela de Jerusalém.
54. No segundo mês do ano cento e cinquenta e três da era grega Alcimo mandou derrubar o muro do pátio interior do santuário e destruir as obras realizadas pelos profetas. Começaram pois a derrubar o muro
55. e, nesse preciso momento, Alcimo teve um ataque e pararam com a destruição. Fechou-se-lhe a boca e ficou paralisado; não conseguia proferir uma só palavra, nem dar ordens relativamente à sua casa.
56. Alcimo morreu nessa ocasião, sofrendo dores horríveis.
57. Quando recebeu a notícia da morte de Alcimo, Báquides voltou para junto do rei; e houve paz na terra de Judá durante dois anos.
58. Todos transgressores da lei se reuniram. Disseram: «Vejam que Jónatas e os seus soldados estão a viver em paz e confiantes. Vamos aproveitar para trazer Báquides de volta, e numa só noite ele os prenderá a todos.»
59. Foram discutir o assunto com Báquides.
60. Este pôs-se em marcha com um exército enorme e enviou em segredo cartas a todos os seus aliados na Judeia com ordens para que prendessem Jónatas e os seus soldados. Mas não puderam concretizar o plano, pois foi descoberto.
61. Mandaram prender uns cinquenta homens da nação, os chefes da conspiração e mataram-nos.