61. Daí foi até Gaza, cujos habitantes lhes fecharam as portas. Jónatas sitiou a cidade e incendiou e saqueou os seus arrabaldes.
62. Então os habitantes dirigiram súplicas a Jónatas, que lhe estendeu a mão direita em paz. Mas tomou os filhos dos líderes da cidade como reféns e mandou-os para Jerusalém. E prosseguiu a sua marcha pela região até Damasco.
63. Jónatas recebeu a notícia de que os generais de Demétrio tinham ido com um enorme exército para a cidade de Quedes, na Galileia, para o destituir do seu cargo.
64. E foi ao seu encontro, deixando lá o seu irmão Simão.
65. Simão acampou em frente de Bet-Sur, atacou-a durante muitos dias e montou-lhe cerco.
66. Os seus habitantes acharam por bem estender-lhe a mão em sinal de paz, e Simão concedeu-lho. Expulsou-os da cidade, apoderou-se dela e colocou nela uma guarnição militar.
67. Jónatas e o seu exército acamparam nas margens do lago Genesaré; de manhã, bem cedo, marcharam até à planície de Haçor,
68. onde veio ao seu encontro na planície o exército dos estrangeiros. Estes, depois de lhe montarem uma emboscada nos montes, dirigiram-se ao seu encontro.
69. Os homens que estavam emboscados saíram dos seus esconderijos e travaram batalha.
70. Todos os soldados de Jónatas fugiram; não ficou nenhum, a não ser Matatias, filho de Absalão, e Judas, filho de Calfi, comandante das tropas.